quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
RIO DE JANEIRO – Taís Araújo foi mais uma celebridade que deixou para fazer compras na véspera de Natal. A atriz foi vista ao lado de uma amiga no shopping Fashion Mall, no Rio de Janeiro.
Taís Araújo foi clicada cheia de sacolas e cumprimentou os fotógrafos
Depois de passear pelo estabelecimento, a atriz foi vista saindo cheia de sacolas e entrando em um taxi. Antes de ir embora, ela parou para conversar com alguns garotos na rua.
A atriz não deixou de dar atenção aos fãs
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Giovanna Antonelli, Carolina Dieckmann e Tais Araújo brindaram o período de festas e a chegada do novo ano durante a gravação do comercial da loja de roupas Marisa. As três atrizes usaram looks pretos.
Na propaganda, Giovanna aparece de cabelos lisos e de franjinha. Já Carolina, que mudou de viusal no fim de semana e está com os fios castanhos, gravou enquanto ainda estava loira. Taís aparece de cachos.
Atualmente, Giovanna e Taís contracenam em "Viver a Vida". Carolina está reservada para o elenco de "Passione", próxima novela das 21h, com estreia prevista para o primeiro semestre de 2010.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
Protagonista de "Viver a vida", Taís Araújo posou para a capa da "RG Vogue". Clicada por JR Duran, a atriz fala pela primeira vez sobre sua reconciliação com Lázaro Ramos. Ela e o ator estão juntos há cinco anos, mas, em 2008, se separaram.
- Lázaro é um marido maravilhoso. Apesar de muito agitado, ele me dá serenidade. Eu sou passional demais, transbordo demais com meus sentimentos, sou muito insegura, porque fui protegida demais pela minha família - conta ela, que sofreu com os paparazzi. - Foi daqueles momentos de exposição chata. Estava triste, queria ficar no meu canto e a imprensa e os não deram trégua.
Na entrevista, Taís dá sua opinião sobre o estereótipo dos negros na TV brasileira.
- Para ser bem –sucedido, o negro tem que ter uma história anterior muito triste, como se precisasse se justificar. Eu não sou vítima. Não preciso alimentar o mercado da miséria - diz ela, que, depois de nascer no Méier, Zona Norte do Rio, foi criada num bairro de classe média, a Barra da Tijuca. - Costumo dizer aos jornalistas que minha vida não rende manchete. Tive uma adolescência absolutamente normal, sem dramas, com uma família muito amorosa e protetora. Entendo que existam muitas histórias terríveis e admiro todos os que superaram o preconceito, porque é cruel a maneira como o negro ainda é tratado no Brasil.